Há 6 dias
terça-feira, 28 de junho de 2011
Afinal ainda sou capaz
Fui ao primeiro festival de Verão deste ano. Apesar de ter dormido em cima de calhaus, de ter utilizado casas de banho imundas, de ter palmilhado kilómetros sem fim até ao carro, sobrevivi. É destas pequenas coisas que se vê a fibra das pessoas, pá!
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Era uma vez um blog onde eu escrevia coisas sobre a minha vida #2
O cérebro tem algumas redes e ligações (não, eu não percebo de neurologia...) especializadas em produzir explicações mágicas para alguns acontecimentos.
As crianças, por exemplo, têm um tipo de pensamento mágico a partir do ano e meio, onde começam a criar um mundo imaginário quando brincam.
Aos 3, a maior parte sabe a diferença entre fantasia e realidade, apesar de mesmo assim acreditarem (com o encoragamento dos adultos) que existe o Pai Natal, ou a fada dos dentes.
Aos 8, alguns mais cedo, deixam de acreditar e a linha entre a magia e a realidade está quase tão definida como a dos adultos.
Não é por isso coincidência que os cientístas digam que os jovens comecem a acreditar no destino mais ou menos ao mesmo tempo em que deixam de acreditar na "magia".
É também por essa altura, que as culturas começam a ensinar a religião e as orações.
Mesmo assim, uma série de experiências feitas em Harvard, mostram como é fácil induzir o "pensamento magico" em jovens letrados.
Os investigadores puseram alguns participantes a observar um homem de olhos vendados a tentar marcar um cesto e pediram-lhes para desejarem que o homem marcasse.
Sem os participantes saberem, o jogador conseguia ver através da venda, tinha muita prática e acertou em quase todos os cestos.
Nos questionários, os participantes disseram que, provavelmente, os seus "desejos" tinham alguma coisa que ver com o sucesso do jogador.
Como é que as pessoas criam a ilusão que têm poderes mágicos?
Porque cada um de nós está constantemente exposto aos nossos próprios pensamentos e fazemos ligações entre eles e o que acontece no mundo.
O cérebro faz julgamentos sobre coincidências, e chega a conclusões antes de aplicar a lógica.
E apesar das pessoas que têm pensamentos mágicos ou superstições saberem que estes são irracionais e ilógicos, são incapazes de se livrarem deles.
Por isso é que cada vez que joga Portugal, não posso ver o jogo com a minha comadre senão perdemos, ou quando uso aquela camisola azul sei que o dia vai correr mal.
É porque é magia...
Janeiro 2007
As crianças, por exemplo, têm um tipo de pensamento mágico a partir do ano e meio, onde começam a criar um mundo imaginário quando brincam.
Aos 3, a maior parte sabe a diferença entre fantasia e realidade, apesar de mesmo assim acreditarem (com o encoragamento dos adultos) que existe o Pai Natal, ou a fada dos dentes.
Aos 8, alguns mais cedo, deixam de acreditar e a linha entre a magia e a realidade está quase tão definida como a dos adultos.
Não é por isso coincidência que os cientístas digam que os jovens comecem a acreditar no destino mais ou menos ao mesmo tempo em que deixam de acreditar na "magia".
É também por essa altura, que as culturas começam a ensinar a religião e as orações.
Mesmo assim, uma série de experiências feitas em Harvard, mostram como é fácil induzir o "pensamento magico" em jovens letrados.
Os investigadores puseram alguns participantes a observar um homem de olhos vendados a tentar marcar um cesto e pediram-lhes para desejarem que o homem marcasse.
Sem os participantes saberem, o jogador conseguia ver através da venda, tinha muita prática e acertou em quase todos os cestos.
Nos questionários, os participantes disseram que, provavelmente, os seus "desejos" tinham alguma coisa que ver com o sucesso do jogador.
Como é que as pessoas criam a ilusão que têm poderes mágicos?
Porque cada um de nós está constantemente exposto aos nossos próprios pensamentos e fazemos ligações entre eles e o que acontece no mundo.
O cérebro faz julgamentos sobre coincidências, e chega a conclusões antes de aplicar a lógica.
E apesar das pessoas que têm pensamentos mágicos ou superstições saberem que estes são irracionais e ilógicos, são incapazes de se livrarem deles.
Por isso é que cada vez que joga Portugal, não posso ver o jogo com a minha comadre senão perdemos, ou quando uso aquela camisola azul sei que o dia vai correr mal.
É porque é magia...
Janeiro 2007
quinta-feira, 9 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Era uma vez um blog onde eu escrevia coisas sobre a minha vida #1
Tenho um boneco muita feio em cima da mesa do meu quarto, oferta do McDonald's. Parece um ET, e se carregarmos na barriga, deita luz daquilo que parece ser o nariz. Se não o der urgentemente a uma criança esta coisa feia vai continuar aqui ao lado do computador, a "olhar" para mim com aquelas coisas estrábicas que tem na cara. Já o devia ter deitado fora, mas não consigo. É plástico, o plástico há-de ter o seu valor. O Mac até se deu ao trabalho de lhe por um on/off e pilhas. Eu sei lá se um dia não o dou a alguém que o vai adorar, ou se vou conseguir vendê-lo na feira da Ladra? Se calhar não. Entretando esta coisa cor-de-laranja e azul vai ficar por aqui. É impressionante como coisas importantes, como as minhas chaves de casa, parecem desaparecer evaporadas no cosmos com facilidade, mas esta foleirice não se perde misteriosamente nunca.
Dezembro de 2006
Dezembro de 2006
terça-feira, 7 de junho de 2011
Tum tum tum tum tum... Some people stand in the darkness
Voltaram a dar as Marés Vivas na Sic Radical e sim, eu vejo.
As histórias são más? São. Os actores, mediocres? Sim. Os slow motions, os flashbacks e os zooms a determinadas partes dos corpos excessivas? Yap.
Mas tem romace, praia e gente gira, ou pelo menos muito tonificada, e em termos de enredo estas variáveis bastavam.
Perdeu-se a magia 10 anos depois? Um bocado, mas eu continuo a achar que a praia é um dos melhores sítios para ver gente linda de morrer. Obrigada por elevares as minhas expectativas de uma forma irrealista Baywatch! Obrigada.
Perdeu-se a magia 10 anos depois? Um bocado, mas eu continuo a achar que a praia é um dos melhores sítios para ver gente linda de morrer. Obrigada por elevares as minhas expectativas de uma forma irrealista Baywatch! Obrigada.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Festivalis di veranis
Já adquiri o meu primeiro bilhete para um festival de verão deste ano! Estou feliz, achei mesmo que já não era capaz. Agora só me falta comprar um modelito I-don't-care, mas-na-realidade-escolhi-cada-pecinha-a-dedo, para não destoar dos demais.
Note to myself: dizem que a cor da moda para este ano é mesmo o laranja.
Note to myself: dizem que a cor da moda para este ano é mesmo o laranja.
Subscrever:
Mensagens (Atom)